Private label: como funciona na logística

Antes restrito apenas para as grandes marcas, o conceito de private label vem se tornando não só uma tendência, mas também um diferencial competitivo em diversos setores, permitindo que as empresas ofereçam produtos com sua própria marca.

De acordo com uma pesquisa da Nielsen, é possível encontrar produtos de marca própria em 34% dos lares brasileiros. Além disso, a indústria movimenta mais de R$ 47 bilhões no mercado atualmente.

Um dos principais desafios do private label é a logística, mas, com um parceiro especializado, é possível descomplicar a operação e colher os frutos de investir na marca própria.

Entenda, no texto a seguir, o que é o private label e como ele funciona na prática.

O que é o private label?

Private label é um termo em inglês que pode ser traduzido como “marca privada”. Refere-se a quando um produto ou serviço é oferecido sob a marca de uma empresa, mas desenvolvido, produzido ou operacionalizado por terceiros.

No varejo alimentar, por exemplo, isso acontece quando um supermercado lança uma linha de produtos com seu nome, mas a fabricação é feita por um parceiro.

Na logística, esse conceito se aplica ao processo de terceirizar atividades como transporte, armazenagem, distribuição e até o gerenciamento de pedidos, enquanto o cliente final vê apenas a marca contratante.

Em outras palavras, a empresa “dona” da marca se apresenta como responsável pela operação, mas quem executa o trabalho é um operador logístico contratado.

Como funciona a logística

Armazém
Ao terceirizar infraestrutura e mão de obra, a empresa evita altos investimentos iniciais

O processo começa com a empresa definindo quais etapas logísticas deseja terceirizar (armazenagem, transporte, gestão de estoque etc.).

Após isso, ocorre a definição de um parceiro especializado que tenha capacidade técnica e estrutura para atender à demanda. Esse operador atuará nos bastidores, mas a identidade e os padrões seguem sendo da marca contratante, desde a embalagem até o rastreamento do serviço.

Para o consumidor final, tudo isso será feito pela dona da marca. Ele recebe notificações, embalagens e serviços com a identidade dela, mesmo que quem esteja operando seja um parceiro.

Benefícios do private label

A adoção do modelo private label traz diversas vantagens competitivas para as empresas. Uma delas, segundo um estudo do Santander Research, é que os varejistas podem ter uma margem de lucro 30% superior na oferta de produtos de marca própria, em comparação com os convencionais.

Ao terceirizar infraestrutura e mão de obra, a empresa evita altos investimentos iniciais em centros de distribuição, frota própria e tecnologia logística. Isso é especialmente útil para negócios em expansão ou em mercados sazonais.

Ainda é possível aumentar ou reduzir o volume de operações conforme a demanda do mercado, sem precisar investir em infraestrutura própria toda vez que houver crescimento.

Outra vantagem é que, com a logística sendo gerida por especialistas, a empresa pode direcionar seus esforços para atividades estratégicas, como marketing e relacionamento com os clientes.

Oportunidades

O modelo private label também cria cenários favoráveis para as empresas. Com a terceirização, fica mais fácil testar novos produtos sem precisar remontar toda a operação logística.

Outra oportunidade é a expansão para outras regiões do país, mantendo o mesmo padrão da marca. A Expply, por exemplo, está presente em todos os estados brasileiros para facilitar a logística do seu negócio.

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