Sabe aquela jornada que um produto faz desde o momento em que a matéria-prima é coletada até ele chegar na mão do consumidor, pronto para ser usado?
Essa é a cadeia de suprimentos, ou também conhecida como supply chain. Ela engloba a compra, a produção, o transporte e a entrega. Quando esse processo funciona bem, a empresa cresce sem engasgos. No Brasil, esse movimento tem ganhado cada vez mais força, já que o setor logístico vem apresentando um crescimento acelerado.
Segundo um levantamento do Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS), os custos logísticos representaram 18,4% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023. No entanto, quando surge uma falha nessa cadeia, o estrago pode ser grande.
Com estradas ruins, custos altos e muitas burocracias, não é incomum que os processos atrasem e gerem desperdício, limitando o potencial de crescimento das marcas.
Uma empresa que não dá a devida atenção à gestão da cadeia de suprimentos acaba com problemas sérios. Sem conseguir acompanhar a demanda do mercado, a sua marca perde vendas e ainda deixa o cliente insatisfeito.
Continue no texto para saber mais sobre supply chain e como ele pode estar afetando o resultado do seu negócio!
O que é supply chain?
O supply chain é justamente a rede de processos, sistemas e parceiros que possibilitam que produtos e serviços cheguem ao consumidor final. Esse sistema engloba desde a aquisição de matérias-primas até a entrega, envolvendo fornecedores, transportadoras, centros de distribuição e pontos de venda.
Para além da logística de transporte, o supply chain inclui planejamento de estoques, controle de produção, monitoramento de insumos e análise de dados.
A partir de uma visão integrada do negócio, os gestores tomam decisões estratégicas, antecipam riscos e mantêm a operação funcionando de maneira eficiente, mesmo diante de variações de demanda ou imprevistos no caminho.
Qual é o lado negativo do supply chain?
Quando a cadeia de suprimentos não é bem estruturada, o prejuízo aparece de várias formas. Você pode ter atrasos na entrega, um estoque desorganizado, com produtos excedentes ou faltantes e, claro, custos operacionais disparados.
Em um cenário tecnológico, em que os clientes são cada vez mais exigentes, um supply chain com problemas compromete a confiança do consumidor, afetando diretamente os resultados e a reputação da marca.
Lead Logistic Provider: o que é?
Diante desse cenário surgiram os Lead Logistic Provider (LLP), ou 4PL. Também conhecido como 4PL, este é um parceiro estratégico que gerencia toda a cadeia de suprimentos de uma empresa.
Diferente de um operador logístico tradicional, que cuida apenas de transporte ou armazenamento, o LLP supervisiona processos, integra fornecedores, otimiza rotas e coordena fluxos de informação.
Com esse modelo, empresas podem centralizar a gestão de sua cadeia de suprimentos, reduzir complexidade operacional e concentrar esforços em crescimento e inovação.
Um LLP atua como facilitador, garantindo que toda a operação funcione de maneira eficiente e integrada.
Quais são os benefícios de investir em um facilitador de logística no Brasil?
No contexto de desenvolvimento que o Brasil está inserido, contar com um facilitador de logística no Brasil oferece vantagens estratégicas para as marcas.
Entre os principais benefícios estão:
- Redução de custos e otimização de recursos: um parceiro especializado identifica oportunidades para otimizar rotas, consolidar cargas e equilibrar estoques, diminuindo gastos operacionais;
- Acesso a tecnologia avançada: soluções integradas, como ERP, WMS e TMS, combinadas com análise de dados e IoT, proporcionam visibilidade em tempo real e maior controle da operação;
- Maior previsibilidade e agilidade: ao antecipar gargalos e reorganizar processos, o facilitador garante entregas mais rápidas e confiáveis, mesmo em um cenário de demanda volátil;
- Conformidade regulatória e segurança: um parceiro experiente ajuda a navegar a burocracia brasileira, evitando problemas legais e garantindo integridade de produtos, especialmente em setores sensíveis como alimentos, cosméticos e fármacos;
- Foco no crescimento do negócio: ao assumir a gestão da cadeia de suprimentos, o facilitador libera os gestores para concentrarem esforços em estratégias de expansão e desenvolvimento da marca.
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